segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

PENSAMENTOS PARA O ANO NOVO!!!

 
1."...as coisas antigas já passaram..." (2 Co 5.17). O medo de viver, na verdade, origina-se na culpa e no pecado. Só quem se livrou do fardo do passado pode entrar leve e despreocupadamente pelo portal de um novo ano. Jesus Cristo é grande o suficiente para nos perdoar todos os pecados. Basta que os confessemos a Ele.
2. "...eis que se fizeram novas..." (2 Co 5.17). Alguém disse certa vez: "Um dia pode ser uma pérola, e um século, nada." Aquele que entregou sua vida a Jesus ganha a eternidade para si; quem vive sem Jesus está perdendo tudo desde agora.
3. "Oh! Tomara que me abençoes..." (1 Cr 4.10). Quando o talentoso artista Michelangelo começou a maior obra de sua vida na Capela Sistina, pintou primeiro duas mãos que abençoavam. Ele sabia o que também nós temos de saber para um novo ano: "Tudo depende da bênção de Deus".
4. "O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois" (Jo 13.7). Muitas coisas que acontecem nos parecem estranhas, muitos caminhos de Deus para conosco parecem ininteligíveis, mas na eternidade vamos entender o porquê, pois Deus jamais erra.
5. "...a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus" (Gl 2.20b, Ed. Rev. e Corrigida). Para quem vive pela fé em Jesus, a fé de Jesus passa a se tornar efetiva: não existe fé maior do que essa. Viver com Jesus significa alcançar o alvo, pois Ele é o Autor e Consumador da fé (Hb 12.2).
6. "...faça-se a tua vontade..." (Mt 6.10b). Seguir ao Senhor com um coração íntegro e obedecer-Lhe traz bênção nunca imaginada e é o melhor pré-requisito para o sucesso espiritual. Dar finalmente o passo diante do qual vacilamos até agora nos faz felizes e nos conduz à liberdade.
7. "Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor" (Lc 12.36). William McDonald disse: "Não basta defender a verdade acerca de Sua vinda; essa verdade deve nos dominar". Os cristãos mais ativos e santificados são aqueles que contam com a volta de Jesus e que amam a Sua vinda. Por isso o pastor Wilhelm Busch recomendava: "Juntem-se aos crentes que esperam pela volta do Senhor".
                                      (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br/)

O CARVÃO

Um menino vivia dizendo a respeito de um colega:
-"Desejo tudo de ruim para ele. Quero matar esse cara!"
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito isso!
Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e menino o acompanhou, calado.
Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amigo Juca, e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço.
Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra.O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.
Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho, como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você.
O mal que desejamos aos outros é comoo que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.

Cuidado com seus pensamentos; eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras; elas se transformam em ações.
Cuidado com suas ações; elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus hábitos; eles moldam o seu caráter.
Cuidado com seu caráter; ele controla o seu destino.


                         FELIZ 2011 COM CRISTO NO CORAÇÃO!!!!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Vem de ti Senhor



ESTA É AMINHA ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO AO SENHOR JESUS,
PELA VIDA, FAMILIA, MILAGRES.E OFEREÇO A TODOS OS MEUS
AMADOS EM CRISTO, AMIGOS, FAMILIARES, IG. CASA DO OLEIRO
E TODOS QUE SE SENTIRAM ABENÇOADOS NO BLOG, TWITER,
FACEBOOK ORKUT E-MAIS .
BJS NO CORAÇÃO DE TODOS..SUSI/GEL
2011 COM CRISTO NA DIREÇÃO!!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O Nascimento do Rei



O evangelho de Jesus nos diz que sua vida e morte testemunham a natureza inigualável de sua realeza e reino. Mas o que seu nascimento nos diz?
Jesus é o único qualificado para ser Rei.
Contudo, o Messias precisa também ser o Filho do Céu (Salmo 2:7). Pela virgindade de sua mãe, Jesus nasceria como o único Filho de Deus. O anjo Gabriel assegurou a Maria que o “poder do Altíssimo (Lucas 1:35) lhe daria a capacidade de conceber sendo virgem (Mateus 1:20). E, “por isso, o ente santo poderia ser “chamado Filho de Deus (Lucas 1:35).
O nascimento de Jesus demonstra sua divindade.
E Jesus reinaria sobre a casa de Jacó reconstruída
Todavia Jesus não reinaria como um tirano, mas como Salvador.
O modo de seu nascimento mostra como ele é inigualável.
Os anjos não anunciaram seu nascimento aos poderosos e prestigiosos, mas aos pastores. Eles, humildemente, vieram apressadamente” para encontrar a criança deitada na manjedoura”. Encontrando-o, eles glorificaram e louvaram a Deus. Para os corações que respondem, como os desses pastores, em fé confiante nas palavras de Deus, Jesus seria Rei.
Entretanto, esse Rei seria para ruína como para levantamento (Lucas 2:34). Porque a maioria rejeita sua mensagem (João 1:11), eles caem enquanto outros sobem a “lugares celestiais, em Cristo Jesus” (Efésios 2:6) pela obediência à sua vontade (Mateus 5:19). Até mesmo seus pais representam o tipo de cidadãos que pertenceriam ao seu reino: justos (Mateus 1:19), amorosos (Mateus 1:19), puros (Mateus 1:23), e pessoas obedientes (Mateus 1:24; Lucas 1:38; 2:22,41).
Seguindo a estrela até Herodes, homens sábios do oriente aprenderam com o profeta Miquéias que o Messias nasceria em Belém. Eles entraram na casa (não estábulo) e viram o menino (não o recém-nascido) (Mateus 2:11). Portanto, esses homens possivelmente viram Jesus antes de seu segundo ano de idade, em vez de vê-lo na manjedoura, porque Herodes informou-se com os homens sábios quanto ao tempo em que a estrela aparecera” (2:7) e mais tarde matou crianças de dois anos para baixo (2:16).
Até mesmo os visitantes do oriente tipificam os cidadãos do reino. Dispostos a fazer uma viagem longa e árdua só para vê-lo, eles o adoraram (Mateus 2:11). Eles trouxeram dádivas adequadas a um rei: ouro, uma dádiva comum à realeza (1 Reis 10:14-22); incenso, freqüentemente ligado com adoração a Deus (Levítico 2:1-16) e mirra, uma especiaria tipicamente cara usada na adoração (Êxodo 30:23-33), na aromaterapia (Salmo 45:8), e no embalsamamento (João 19:39).
Nós também precisamos chegar alegremente ao nosso Rei e oferecer nossos corpos “por sacrifício vivo, santo,...que é o vosso culto racional (Romanos 12:1). Seu nascimento valida seu direito ao trono de Davi, sua divindade, seu domínio internacional e até a natureza de seu reino. Mas o que os pais, os pastores e os homens sábios demonstram é que nada menos do que corações submissos e vidas obedientes são suficientes para esse Rei que eleva corações humildes à glória no reino dos céus.
                                                                                                por Don Hooton
A maioria dos reis nascem no luxo e na riqueza. Porém, não este Rei. Suas faixas não foram de fina púrpura nem seu berço de ouro. Em vez disso, uma manjedoura serviu como sua cama. Esse Rei humilde fez uma entrada quieta e não pretenciosa para aquelas pessoas de humildade incomum que seriam seus cidadãos.
Ele salvaria “seu povo dos pecados deles” (Mateus 1:21), trazendo a eles a maior paz de todas, paz com Deus (Romanos 5:1). Ele salvaria, não subjugaria. Desde que seu reino também traz salvação (Atos 2:23-24), ele não poderia ser rei se não fosse Salvador (Zacarias 6:12-13; Hebreus 1:3). Portanto, desde que ele salva, ele na verdade tem que reinar (Atos 2:33-36).
(Lucas 1:33; Atos 15:16-18). Desde que ele receberia quem quer que o temesse e fizesse o que é reto (Atos 10:35), essa casa consistiria de judeus e de gentios. Ele concederia a todos os seus cidadãos uma igualdade e comunhão que o mundo jamais tinha conhecido (Gálatas 3:28), pois ele seria boa nova “para todo o povo” (Lucas 2:10).
Anjos disseram a Maria (Lucas 1:26-38) e a José (Mateus 1:18-23) que seu “Filho do Altíssimo” era mais do que apenas um filho. Antes, ele seria o Filho unigênito de Deus (João 3:16), chamado apropriadamente “Emanuel”, ou seja, Deus conosco (Isaías 7:14; João 1:14).
Mateus traça a linhagem de Jesus através de José (1:1-17), um descendente de Davi (1:6), uma vez que somente um filho de Davi poderia reinar como Messias (Salmo 89:3-4). Lucas traça do mesmo modo a linhagem de Maria até Davi (3:23,31), assim qualificando duplamente Jesus para ser o Messias.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Luta contra as drogas

O Correio Popular relatou o alarmante crescimento do  consumo de extasy entre os jovens em Campinas. Sabemos que o combate à dependência de substâncias entorpecentes, que assola e destrói muitas famílias, somente é eficaz quando há um trabalho preventivo de formação das crianças e adolescentes.
Conscientes disso, quase todos os pais conversam com os filhos, desde a infância, sobre as drogas.
É muito comum que façam verdadeiro terrorismo na cabeça deles com frases do tipo: “a droga mata”.
Isso não é errado, afinal, é verdade o que se diz e é bom temer essa mal terrível, pois assim será mais fácil fugir das situações em que lhes sugiram o consumo. O problema é que é só isso que fazem pais para ajudar os filhos a não caírem nesse flagelo. Porém, essa guerra exige estratégias muito mais bem elaboradas e implementadas desde a primeira infância.
É necessário educar a vontade desde a infância. Por educar a vontade, entenda-se, é ensinar a contrariar os gostos, quando fazer algo de bom exija esforços. Por exemplo, exigir que as refeições sejam feitas no horário certo e na mesa, e não que fiquem comendo o que querem, na hora em que querem, deitados diante da TV; que sentem com uma postura correta para fazer lição, e não que o façam como que “esparramados” na cadeira ou no sofá.
Não se trata de transformar a casa num quartel, mas é necessário que se ensinem os filhos, desde cedo, a serem fortes, para fazer as coisas que são boas, ainda que lhes custe. Do contrário, como terão fortaleza para dizer com valentia NÃO ao traficante ou ao amigo que lhe sugere esse “prazer irresistível”? Afinal, se sempre fizeram apenas o que é gostoso, aprazível, o natural será que suas vidas sejam uma exclusiva busca do prazer sensível, e ninguém duvida de que a droga proporciona, ainda que por breves instantes, essa sensação prazerosa.
Além de educar a vontade, é necessário que os pais saibam transmitir, mais com o exemplo do que com palavras, que a vida vale a pena. A droga nada mais é que uma fuga. E não precisa fugir quem está muito bem e feliz onde está. É muito pouco provável que vá enveredar pelos caminhos da droga o filho que vê o pai constantemente alegre, apesar dos muitos problemas que enfrenta, que chega em casa ao final de um dia de trabalho exausto, mas contente, aberto para ouvir os filhos e ajudar a esposa. É também pouquíssimo provável que a filha, que vê na mãe uma mulher, que se desdobra para atender os filhos e solícita e carinhosa com o marido, e que exatamente por não pensar em si é feliz e realizada, vá se perder no mundo das drogas.
Não basta incutir temor nos jovens sobre o problema das drogas. Na adolescência, os pais deixam de ser heróis infalíveis e passam a ser pessoas que, em geral, não têm razão no que dizem, ou quando menos sabem menos do que eles sobre o mundo. Assim, o medo que cuidadosamente incutiram pode ceder à curiosidade de experimentar o que o amigo já experimentou e afirma que é muito bom. Além da curiosidade, há nos jovens uma natural rebeldia. E se os filhos não têm nos pais bons exemplos a serem seguidos, uma boa forma de se rebelarem contra eles é exatamente fazendo o oposto do que sempre aconselharam.
Não é fácil ser pai e ser mãe no mundo de hoje. A dificuldade está em que se perdeu o sentido da vida, e por tê-lo perdido, não se pode transmiti-lo aos filhos. Porém, é apenas isso o que eles esperam de nós: que saibamos mostrar-lhes que não precisam fugir para lugar algum para encontrar a felicidade a que tanto almejam, pois ela está bem próxima, na simplicidade de cada momento, cada qual encarado como uma oportunidade única de fazer o bem aos outros, com isso comprando gratuitamente centenas de “extasys” que nunca se consomem nem acabam.
 Fábio Henrique Prado de Toledo é Juiz de Direito em Campinas. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Articulista do Correio Popular de Campinas e de alguns outros jornais. Casado, é pai de 8 filhos.

                                O TEU CORPO É TEMPLO DO ESPIRITO SANTO!!!!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

“Ficar”, uma atitude não cristã!

O namoro sempre existiu em diversas culturas através dos tempos. É a forma de duas pessoas se conhecerem melhor e, com mais intensidade, alguém com quem se pretende ter um relacionamento sério com vistas ao casamento. Mas, atualmente, para muitos jovens o namoro convencional perdeu status. Não é de agora, por exemplo, que os jovens usam o termo “ficar”.
A expressão surgiu na década de oitenta entre os adolescentes de 13 aos 17 anos que buscavam simplesmente o prazer sem qualquer perspectiva de compromisso. Ou seja, é um comportamento em que os jovens conversam, se beijam, se abraçam e até têm relação sexual, sem nenhuma responsabilidade pós-encontro. Não há nenhum vínculo emocional, afetivo,espiritual e, muito menos, trocas de endereço e telefone.
O “ficar” é uma armadilha do Diabo Para o pastor Gilson Bifano, diretor e conferencista do Ministério Oikos (Ministério Cristão de Apoio à Família) esta prática não deve ser seguida pelos jovens cristãos. “Se ele tem um compromisso com Deus e encara o seu corpo, a sua sexualidade, como a Palavra diz, ele não vai ter esse comportamento. Devemos ser diferentes; sal e luz do mundo", enfatiza o pastor.
Na visão dele, o “ficar” é uma estratégia de Satanás para minar a pureza moral da juventude, neutralizar seu testemunho, e, posteriormente, estragar seus lares. “O diabo utiliza vários métodos para levar o homem ou a mulher a uma relação sexual fora dos padrões de Deus. A Bíblia diz : “Não vos defraudeis uns aos outros”. Defraudar é passar dos limites da intimidade com uma outra pessoa que não seja o seu cônjuge.
O texto declara que o sexo é para ser desfrutado entre o homem e a mulher no contexto do casamento. E o ficar, conhecido antigamente como o arrocho, é uma fonte de excitação, em que beijos ardentes e carícias em partes íntimas são praticados. Dificilmente, um jovem conseguirá ter uma vida de santidade em um relacionamento passageiro, sem um peso de responsabilidade e compromisso, enfatiza.
A juventude precisa de santidade Segundo Bifano, há uma grande diferença entre pureza e virgindade, já que alguns adolescentes se guardam para o casamento, mas mantêm outras práticas sexuais. Em contrapartida, existem pessoas que "perdem a virgindade" e, depois de se converterem, se arrependem e evitam a intimidade antes do casamento. Para o pastor, a juventude cristã precisa repensar a sua atitude em relação ao namoro, ao noivado e ao casamento, não segundo a ótica do mundo que está sem Deus, mas dentro de uma visão bíblica equilibrada.
“O tempo todo a televisão, o rádio, os jornais, as revistas, as músicas, as novelas e os filmes veiculam campanhas de incentivo ao sexo com o uso da camisinha. O importante não é ter relação sexual antes do casamento, mas sim a falta do preservativo. Com isso, os jovens estão absorvendo esta visão não cristã da sexualidade. É necessário influenciar mais e ser menos influenciado”, comenta Bifano. As conseqüências do “ficar”A proposta do “ficar”é levar esta geração a experimentar um pouco do outro de uma forma leviana.
Além de gerar traumas, frustrações, decepções e até uma gravidez precoce. Segundo Gilson, os pais têm uma parcela de culpa nisso, já que muitos não orientam seus filhos. A questão da informação não é só da igreja, nem da escola. O que tem acontecido hoje é que a família tem transferido sua responsabilidade, e o resultado disso é uma vida sexual fora dos parâmetros bíblicos. Esta tarefa tem que começar em primeiro lugar na família.
E os pais devem estar capacitados para que haja um diálogo franco, contínuo e sem tabus. “Três coisas não são faladas muito em família: morte, dinheiro e sexo. Estes assuntos devem ser tratados no lar, de maneira natural, não apenas em forma de sermões, mas em uma conversa natural com os filhos desde cedo, sempre respeitando, é claro, as faixas etárias", alerta Gilson.O Namoro CristãoGilson Bifano acredita que existem princípios para o namoro cristão. E um deles é justamente o não "ficar”.
Um relacionamento segundo a visão cristã é um período de conhecimento mútuo, de aprofundamento da amizade. "A intimidade física não é compatível neste período. Ela só deve acontecer, segundo a Palavra de Deus, no contexto do casamento", enfatiza Gilson. "O texto de Gênesis 2.24 diz: Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-à à sua mulher, e serão ambos uma só carne. Neste trecho existe uma seqüência.
Quando se tem esta experiência de ser uma só carne, antes de se casar, há quebra de princípio bíblico. E isso pode, e tem trazido, muitos problemas", relata o pastor. A Igreja e seu papel Na opinião dele, os pastores precisam falar mais sobre este assunto, sem condenação. “A igreja tem que parar de apenas dizer que é proibido, mas também educar. Dar condições aos jovens para que eles não façam o que é condenado pela Palavra de Deus.
É necessário um trabalho de conscientização em que a juventude seja esclarecida das conseqüências que advêm da quebra dos preceitos bíblicos. Isso pode ser feito através de palestras, congressos etc.", adverte. Para os jovens cristãos que estão na moda do “ficar”, o pastor dá alguns conselhos:

1- Repense no que Deus tem para sua vida.
2- Se está se relacionando indevidamente com alguém, deve reconhecer que esta não é a vontade de Deus e parar com tal atitude.
3- Deus perdoa nossos pecados. Ele morreu na cruz para perdoar os erros da humanidade. E, com certeza, a partir deste reconhecimento, Deus vai honrar e abençoar os seus caminhos.
                                                                                     Eliane Canegal - Elnet.com.br

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O Que Significa Perdoar?


José tinha apenas dezessete anos quando seus irmãos, friamente, venderam-no para a escravidão. Separado de sua família e do seu país, ele atingiu a posição de supervisor da casa de Potifar, seu senhor egípcio. Mas o desastre atingiu-o novamente. Ele recusou os avanços sexuais da esposa de Potifar e ela acusou-o falsamente de assediá-la. Ele foi posto na prisão, onde, mais uma vez, o Senhor estava com ele e se tornou o supervisor dos outros prisioneiros. José permaneceu nessa prisão pelo menos durante dois anos (Gênesis 37; 39).
Faraó, rei do Egito, teve um sonho e desejava sua interpretação. José foi capaz, pelo poder de Deus, de interpretar o sonho de Faraó e foi exaltado a uma posição de poder próxima à do próprio Faraó. Este fê-lo encarregado da armazenagem e da distribuição dos cereais em toda a terra do Egito. Foi depois disto que os irmãos de José vieram ao Egito para comprar cereais. Estava dentro do poder de José tomar vingança contra aqueles que tinham pecado contra ele tantos anos atrás. Contudo, a Bíblia nos conta que José experimentou seus irmãos e, tendo visto o arrependimento deles, recebeu-os com lágrimas e afeto (Gênesis 45:1-15). Ele os tinha perdoado por seu pecado.
Muitas pessoas não perdoariam, como José o fez. Não é fácil, freqüentemente, perdoar, e quanto maior a intimidade que temos com aquele que peca contra nós, mais difícil é perdoá-lo. As Escrituras nos ensinam, contudo, que a má vontade em perdoar os outros nos retira o perdão divino. Jesus ensinou: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6:14-15). Desde que todos os indivíduos responsáveis diante de Deus necessitam de perdão, é portanto indispensável que entendamos e pratiquemos o perdão.

A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6:12). Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).
A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!
O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).

É importante entender que o perdão de Deus é condicional. Deus perdoa livremente no sentido que ele não exige a morte do pecador que responde a seu convite de salvação, permitindo que a morte de Jesus pague a pena por seus pecados. Contudo, Deus exige fé, arrependimento, confissão de fé e batismo como condições para o perdão do pecador estranho (Marcos 16:16; Atos 2:37-38; 8:35-38; Romanos 10:9-10). O perdão é também condicional para o cristão que peca. O arrependimento, a mudança de pensamento, precisam ocorrer antes que o perdão divino seja estendido (Atos 8:22). Deus nos chama a perdoar assim como ele perdoa. Quando alguém peca contra mim, ele se torna um transgressor da lei de Cristo. Eu o considero um pecador. Se ele se arrepende e pede para ser perdoado, eu tenho que perdoá-lo, isto é, libertá-lo de sua culpa como transgressor. Quando eu o perdoo, não o considero mais um pecador. Posso não ser literalmente capaz de esquecer o pecado que ele cometeu mais do que Deus literalmente "esquece" nossos pecados, mas preciso deixar de atribuir a ele a culpa pelo seu pecado. Deste modo, eu o liberto de sua "dívida"”
E se o pecador não se arrepender? Tenho que perdoar aquele que peca contra mim, mas não se arrepende? Talvez esta pergunta seja melhor respondida pelas palavras de Jesus: "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe" (Lucas 17:3-4). Jesus indicou que o perdão deveria ser estendido quando o pecador se arrepende e confessa seu pecado. Precisamos também lembrar que Deus sempre exige arrependimento como condição de divino perdão. Deus não exige de nós o que ele mesmo não está querendo fazer.

De fato, se libertamos o pecador de sua culpa sem arrependimento, encorajamo-lo a continuar em seus modos destruidores. O perdão não é a desculpa pelo pecado. Algumas pessoas "esquecem," isto é, ignoram os pecados cometidos contra elas porque têm medo de enfrentar o pecador. Entretanto a Bíblia é bem explícita sobre o curso da ação a ser seguida quando um irmão peca contra mim (Lucas 17:3; Mateus 18:15-17). O perdão fala de misericórdia, mas não deverá ser confundido com a tolerância e permissão do pecado. O Senhor perdoará ou punirá o pecador, dependendo da reação do pecador ao evangelho, mas ele não tolera a iniquidade.
A Bíblia ensina que o direito de vingança pertence ao Senhor (Romanos 12:17-21). O perdão, contudo, não é simplesmente uma recusa a tirar vingança. Algumas vezes a pessoa ofendida abstém-se de responder ao mal com o mal, mas não está querendo libertar o pecador de sua condição de transgressor mesmo quando o pecador se arrepende. A pessoa contra quem se pecou pode querer usar o pecado como um cacete para castigar o pecador, mencionando-o de vez em quando para vergonha do pecador. Se perdoo meu irmão, tenho que "esquecer" seu pecado no sentido que não mais o atribuo a ele.
O perdão não é a remoção das consequências temporais de nosso pecado. O homem que assassina outro pode arrepender-se e procurar o perdão, mas ainda assim sofrerá o castigo temporal da lei humana. Mesmo se perdoado, pode ter que passar o resto de sua vida na prisão. O perdão remove as consequências eternas do pecado!

O pecado danifica as relações entre as pessoas como prejudica nossa relação com nosso Criador. A pessoa contra quem se pecou frequentemente se sente ferida, talvez irada pela injustiça do pecado cometido. O perdão é necessário para a cura espiritual da relação, mas precisamos preparar nossos corações para perdoar. Precisamos aceitar a injustiça do ferimento, a deslealdade do pecado, e ficarmos prontos para perdoar (observe os exemplos de Jesus e Estevão; Lucas 23:34; Atos 7:60). Mesmo se o pecador se recusar a se arrepender, não podemos continuar a nutrir a raiva, ou ela se tornará em ódio e amargura (veja Efésios 4:26-27,31-32). Ainda que o pecador possa manter sua posição como transgressor por causa de sua recusa a se arrepender, seu pecado não deverá dominar meu estado emocional.
E se o pecador se arrepender? Como posso aprender a perdoar? Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma quantia enorme (10.000 talentos) ao seu rei (Mateus 18:23-35). Ele era incapaz de pagar a dívida e implorou ao rei por compaixão. O rei perdoou-o por sua enorme dívida, mas este servo prontamente saiu e encontrou um dos seus companheiros servos que devia a ele uma quantia relativamente pequena e exigiu pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Ainda que o companheiro de servidão implorasse por compaixão, o credor entregou-o à prisão. Quando o rei foi informado dos atos de seu servo incompassivo, irou-se e reprovou este servo, entregando-o aos torturadores até que ele pagasse totalmente sua dívida. É claro que estamos representados na parábola pelo servo que tinha uma dívida enorme. Não há comparação entre as ofensas que temos cometido contra Deus e aquelas que têm sido cometidas contra nós. Jesus observou que, justo como no caso do servo não misericordioso, o Pai não nos perdoará por nossas infraçõe se não perdoarmos nossos companheiros (18:35; veja também Mateus 5:7).
Para nos prepararmos para perdoar, precisamos lembrar que nós mesmos somos pecadores e necessitados do perdão divino (Romanos 3:23). No caso do cristão, Deus já lhe perdoou uma imensa dívida no momento do batismo. Quando nos lembramos da grandeza da dívida que Deus quer nos perdoar, certamente podemos perdoar aqueles que nos devem muito menos em comparação (Efésios 4:32; Colossenses 3:13).
                     ­por Allen Dvorak

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Carta de um Bebe


PARA MEDITAR - A VIDA É UM DOM DE DEUS!!!

O Que é Santo?

Teríamos os cristãos se tornado fracos em nossa postura a respeito de santidade? Jamais parece ter sido dito muito sobre isso. Quantos sentem como se estivessem vivendo vidas santas? Pergunte-se a alguém sobre o nível de santidade em sua vida e pode-se ficar surpreso pela resposta recebida. Os cristãos negligenciam a santidade? Pode ser que sim, pode ser que não, mas a santidade ainda merece investigação. Afinal, Deus disse, tanto no Velho como no Novo Testamento, "Santos sereis, porque eu, o Senhor, sou santo" (Levítico 19:2; 1 Pedro 1:16). O Velho Testamento é um bom lugar para começar. Comecemos respondendo a um par de perguntas. Primeiro, o que é "santo"? E então, qual é a fonte de santidade?
O que é "santo"? Comecemos pela origem do significado. O termo hebraico para santo provavelmente partiu de um conceito primitivo de separação ou remoção do sagrado do profano. Deus tomou a palavra e usou-a para descrever muitas coisas e atividades separadas para adoração. O termo para santo é encontrado predominantemente em sentido religioso e usualmente contém um significado fundamental de "separado", ou "fora" do uso comum. O uso do termo santo foi habitualmente restrito pelas regras cerimoniais ou limitado a certo povo (Israel, sacerdotes), lugares (tabernáculo), coisas (altares), ou tempos (sábado). O termo oposto a santo é "impuro" ou "profano" (veja Levítico 10:10).
Qadash, o termo para santo no Velho Testamento, é usado mais de 600 vezes, de muitos modos. Muitas vezes é usado para nomear alguma coisa a ser separada; o santo lugar, por exemplo (Êxodo 28:43; 29:30), era separado dos lugares comuns para propósitos de adoração. Outras vezes é usado para descrever uma característica. O nome de Deus é literalmente expresso "meu santo nome" (Levítico 20:3; 22:2). Sião é, às vezes, chamado o "santo monte" (Salmo 2:6). Freqüentemente, o termo é usado como verbo. "Santificar" uma coisa é "consagrá-la", ou separá-la do comum. Deus "santificou" o altar (Êxodo 29:29), o Templo (1 Reis 8:64), pessoas (Êxodo 19:10, 14) e lugares (Êxodo 19:23). Em poucos casos a santidade é transmissível a outros objetos (Êxodo 29:37; 30:29; Levítico 6:27) mas na maioria dos casos somente a impureza é transmissível e poluente para o que é santo (Ageu 2:12-13). Os objetos santos são muito numerosos para serem nomeados aqui mas, para dar uma idéia, o tabernáculo (ou mais tarde o Templo) e todos os artigos envolvidos na adoração, as pessoas que executavam a adoração, a terra em volta do tabernáculo e a nação inteira de Israel eram considerados santos.
O Velho Testamento usa o termo santo para descrever algo que é separado de coisas comuns, impuras, contaminadas, do vício e da idolatria, e conseqüentemente se torna um antônimo para tais coisas. Ele descreve todas as pessoas, lugares, coisas e tempos de algum modo associados com Deus e sua adoração. Se um tal artigo de algum modo se tornasse impuro, tinha que ser limpo novamente com sacrifício de sangue. Skinner descreve o significado de santidade dizendo que santidade, "... em resumo, expressa uma relação que consiste negativamente em separação do uso comum, e positivamente em dedicação ao serviço de Jeová"1.
Qual é a fonte da "santidade"? Deus disse aos israelitas, "Eu sou o Senhor vosso Deus; portanto vós vos consagrareis, e sereis santos, porque eu sou santo" (Levítico 11:44). Santidade não é um atributo de Deus, mas sua natureza essencial (Espírito Santo). Santidade se refere a Deus e ou aquilo feito santo por ele e portanto nenhuma santidade existe fora dele. "Santo" indica a própria separação de Deus da impureza ou pecado em sua perfeição de ser. Coisas que eram inerentemente limpas poderiam tornar-se santas ao serem dedicadas a Deus e seu serviço, tanto por Deus como por uma cerimônia estabelecida por ele. Somente Deus tem poder e autoridade para tornar santos e purificar coisas contaminadas pela impureza. Portanto, toda santidade vem de Deus.
O termo santo descreve aquelas coisas separadas do que é comum ou impuro, e sua fonte é Deus. Mas isso é apenas o começo. Pedro citou "Sede santos porque eu sou santo" no Novo Testamento (1 Pedro 1:16), mas a idéia não é nada nova. Deus indicou logo no início que ele esperava que as pessoas de todas as idades fossem santas. Um autor comenta o relato da criação em Gênesis 1:26 e observa, "Fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Ser à imagem de Deus significa, entre outras coisas, que fomos feitos para espelhar e refletir o caráter de Deus. Fomos criados para luzir para o mundo a santidade de Deus. Este era a principal finalidade do homem, a verdadeira razão para sua existência"2. O sábio Rei Salomão escreveu, "Eis o que tão-somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias"(Eclesiastes 7:29). Fomos criados à sua imagem, mas onde estamos agora? A citação de Pedro ainda permanece verdadeira como afirmação. Somos separados em Cristo. Mas como mandamento, podemos dizer que seguimos tudo isso estritamente? Examinemos nossas vidas e vejamos se espelhamos a santidade de Deus.
1Skinner, J., Dictionary of the Bible. E. James Hastings. New York; Scribners, 1899 (395)  2Encontrado em: Bales, Norman. He Died to Make Men Holy. College Press, 1991 (25)                           -por Steve Quillian
Estudo da semana-Grupos Pequenas-Pra.Celia Fonteles 

O Propósito de Deus para a Família

Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver  uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.

O Propósito Básico de Deus para a Família

Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).
Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá  sérias conseqüências para as gerações vindouras.

Papéis Dados por Deus Dentro da Família

Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).

Lares Piedosos Nestes Dias?

É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias construídas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros. Lembre-se, os benefícios serão eternos!
Você está construindo seu lar sobre a fundação da palavra de Deus?
por Dennis Allan
Filhos: Seguidores Obedientes
Mulheres: Esposas e Mães
Homens: Esposos e Pais
Filhos
Casamento

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Garantir a sustentabilidade ambiental

Um bilhão de pessoas ainda não tem acesso à água potável. No entanto, no decorrer dos anos 90, quase o mesmo número de pessoas passou a ter tanto acesso à água potável como ao saneamento básico.
A água e o saneamento são dois fatores ambientais chaves para a qualidade da vida humana. Ambos fazem parte de um amplo leque de recursos naturais que compõem o nosso meio ambiente e que devem ser protegidos.
Apesar de o Brasil ter aproximadamente 12% de toda a água doce do planeta, 22 milhões de pessoas não têm acesso a água de boa qualidade . A água é um recurso natural renovável: rios, lagos e lençóis subterrâneos são capazes de repor seus suprimentos, desde que a humanidade não os esvazie rápido demais ou os contamine.
Garantindo a sustentabilidade ambiental:
  • Apoiar a iniciativas para a implantação de práticas ambientais sustentáveis e responsáveis, pela conscientização e informação nas escolas, comunidades, empresas, além de suporte a projetos de pesquisa. Campanhas e eventos de informação e conscientização sobre preservação e utilização segura dos recursos naturais.
  • Incentivar programas de mobilização coletiva para estímulo à reciclagem e reutilização de materiais. O objetivo é implementar processos de reciclagem de fácil acesso para a população.
  • Participar de ações de voluntariado na comunidade para educar e sensibilizar a população, bem como interferência direta nas associações e órgãos representativos, escolas, parques, reservas, etc. Busca-se utilizar a estrutura e a representatividade das instituições já existentes nas comunidades para ensinar sobre preservação do meio ambiente.
  • Promover “econegócios” (negócios sustentáveis), que preservem o meio ambiente, gerem ocupação, renda e melhoria da qualidade de vida das populações. Utilizar o meio ambiente onde está a comunidade de modo responsável e produtivo.
  • Fazer campanhas de uso racional de água e energia.
    Plantar árvores nas ruas é muito importante, porém é preciso pedir licença à prefeitura e aos moradores.
    Implementar a coleta seletiva nas escolas, no condomínio ou no bairro e divulgar o benefício de produtos biodegradáveis ou recicláveis.
    Realizar mutirões de limpeza e rearborização de praças, rios e lagos.
    Contribuir com a limpeza da cidade, praticando ações simples como não acumular lixo em casa, ruas, terrenos, praias, rios e mares.
    Não jogar lixo pela janela.
    Não fumar em ambientes públicos fechados.
    Utilizar a água que sobrou da chaleira, do cozimento de ovos e da lavagem de vegetais para aguar plantas. Armazenar água da chuva, em recipientes fechados, para lavar carros e calçadas, economizando água – recurso natural limitado – nas ações cotidianas.
    Diminuir o uso de energia elétrica entre 6 e 9 horas da noite. Desligar aparelhos que não estão sendo usados, economizando e evitando a falta de energia elétrica.
    Economizar papel. Imprimir apenas documentos importantes e procurar usar os dois lados da folha. O verso de uma folha pode ser usado como rascunho, bloco de recados ou para os desenhos das crianças.
    Participar de ações de preservação e defesa de mangues, rios e mares.
    Participar de projetos sociais para construção de cisternas e casas com esgotamento sanitário para famílias de baixa renda, em áreas urbanas ou rurais.
    Incentivar o uso de sacolas reutilizáveis para compras.
    Incentivar o uso de produtos feitos com material reciclado..
  • PIB 7º dia em Joinville

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domingo, 5 de dezembro de 2010

Insatisfação - Uma Enfermidade dos Nossos Dias

Insatisfação - Uma Enfermidade dos Nossos Dias

Qual a vontade de Deus para mim?

May God help me!
Obviamente a vontade de Deus é de Deus.
Sim! A vontade Dele é Dele; e de mais ninguém.
Jesus disse que comia a vontade do Pai, que se alimentava dela.
Ora, se eu tenho muitas vontades e se as exerço de modo pessoal e incompartilhavel, que não dizer da vontade de Deus?
“Quem conheceu a mente do Senhor?”
Além disso, o que me separa de Deus em todos os sentidos possíveis é infinitamente mais do que o que separa de um organismo mono-celular.
Assim, Deus se revela às amebas como as amebas podem processar.
Ora, o mesmo Deus faz com os homens!
O problema é o surto humano. Sim! O homem crê que é “capaz de Deus”, e, sobretudo, de dizer aos outros humanos qual seja a vontade de Deus para o outro.
A vontade de Deus é uma só: que nos amemos uns aos outros!
Deus não tem planos profissionais para ninguém. Nem de qualquer outra natureza tópica. O plano de Deus, não importando onde eu esteja, é que eu ame e pratique o amor. O resto é insignificante!
É o que Paulo diz quando afirma: “… ainda que eu...” fale línguas de homens e anjos, ou profetize, ou saiba todas as ciências e adquira todas as sabedorias, ou me entregue às praticas de martírio ou de entrega social de todas as minhas produções aos demais homens necessitados, mas, “se não tiver amor, nada me aproveitará”; e mais: nada será vontade de Deus.
Paulo nunca discutiu nada disso. Sabia fazer tendas. Mas era chamado para pregar. Por isso, tendo dinheiro para entregar-se apenas à pregação, assim fazia. Mas se não tinha, então, fazia tendas, e, pregava nas horas possíveis.
Ou seja:
Paulo tratava tudo com simplicidade, pois, a vontade de Deus era amor, e, amor, cabe em qualquer oficina de tendas.
As pessoas perguntam, referindo-se aos detalhes da vida, como se eu ou qualquer outro ser ameba humano pudéssemos responder: Qual é a vontade de Deus para a minha vida?
Ora, eu posso responder, mas a resposta que tenho a dar não satisfaz as pessoas que querem saber a vontade de Deus como um guia afetivo e profissional das jornadas na Terra.
Então, não sei!… Afinal, nessas coisas, à semelhança de Paulo, apenas uso o bom senso para decidir, e nunca o faço como quem consulta um “guia de jornada”, mas apenas como uma decisão de agora, da circunstancia do existir; e isto, sempre, apenas conforme o espírito do Evangelho, que é amor.
A vontade de Deus são os Seus mandamentos, embora Jesus tenha nos dito que até os mandamentos, sem que sejam vividos em amor, são desagradáveis a Deus; pois, sem amor, todo mandamento não passa de presunção e arrogância.
A vontade de Deus é amor, alegria, paz, bondade, longanimidade, mansidão e domínio próprio!
Se você faz isso entregando o lixo, operando na mais rica clinica de neurocirurgia, ou se o faz pregando como um ensinador da Palavra, não importa; pois, a única coisa que importa para Deus é se você vive ou não o amor como o mandamento de seu ser.
O que Deus quer de mim? Onde quer que eu trabalhe? Com quer que eu case?
Ora, Jesus não respondeu tais perguntas a ninguém!
Quando Pedro quis saber… Jesus apenas disse: “Que te importa? Quanto a ti, vem e segue-me”.
Quanto mais a pessoa se dispõe a andar em amor e fé, sem buscar mais nada, tanto mais ela encontrará uma sintonia fina com Deus e com a vida, e, assim, sem que ela sinta, irá sendo posta no leito do rio de sua própria vida.
É claro que Deus tem a vontade que diz “não”. Mas essa é a não-vontade de Deus. É o que Deus não quer, pois, é o que Deus não é.
Deus não é mentira, nem engano, nem ódio, nem cobiça, nem traição, não injustiça, nem maldade, nem indiferença, nem descrença, nem altivez, nem orgulho, nem arrogância, nem vaidade, nem medo e nem frieza de ser.
Assim, a tais coisas Deus diz “não”, mas não como quem diz a Sua vontade, mas apenas aquilo que não é vontade Dele.
Portanto, a vontade de Deus não é “não”, mas “sim”, embora a maioria apenas pense na vontade de Deus como negação.
Ou seja:
Para tais pessoas Deus é Aquele que diz “Não”.
A proporção, todavia, continua idêntica à que foi estabelecida no Éden. Pode-se comer de tudo, e, apenas diz-se não a uma coisa: inventar a nossa vontade contra essa única coisa à qual Deus disse “não”.
Todas as árvores do Jardim são comestíveis, mas, continuamos discutindo a única arvore proibida, tamanha é a nossa fixação na transgressão como obsessão na vida.
Entretanto, a vontade de Deus é sim, e, para aqueles que desejam fazer a vontade de Deus, e não apenas discuti-la, Deus revela Sua vontade como fé e amor, e, nos diz que se assim vivermos provaremos tudo o que é bom, perfeito e agradável, não porque a vida deixe de doer, mas apenas porque o pagamento do amor transcende a toda dor.
A vontade de Deus é que eu desista das coisas de menino nesta vida e abrace as coisas de um homem segundo Deus.
Agora, se você vai trocar de casa, de carro, de mulher, de emprego, de cidade, de país, de nome — sinceramente, é melhor consultar um bruxo, uma feiticeira ou um profeta que aceite pagamento para contar tal historinha.
Você pergunta a Jesus:
Senhor, qual é a Tua vontade para mim?
Ele responde:
É a mesma para todos os homens. Sim! Que você ame e pratique o amor, pois, sem amor, nada será vontade de Deus para você, ainda que você distribua todos os seus bens aos pobres e entregue o seu corpo para ser queimado em martírio de dignidade pela consciência e pela liberdade.
Dá pra entender ou é difícil demais?
Que tal a gente parar de brincar de vontade de Deus? Vamos?
Chega; não é gente?
Nele, que é a vontade de Deus para o homem,
Caio Fábio

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Why are some gadgets broken?

Why are some gadgets broken?

AIDS - A Epidemia dos Tempos Finais


Conforme o relatório anual da UNAIDS, todo dia são contaminadas pela AIDS 16.000 pessoas, em sua maioria jovens.
 Apenas no ano passado, 4,8 milhões foram infectadas com o vírus HIV, número superior a qualquer ano anterior. Assim, o total de contaminados subiu de 35 milhões em 2001 para 38 milhões até o final de 2003, conforme informou em Londres e Genebra o programa de combate à AIDS das Nações Unidas. Segundo seus dados, em 2003 morreram 2,9 milhões de pessoas em decorrência da deficiência imunológica adquirida. Isso equivale à população de grandes metrópoles mundiais. Dentre as vítimas, aproximadamente 500.000 têm menos de 15 anos de idade.
 A cada seis segundos alguém se contamina com o vírus da AIDS, o que representa aproximadamente 15.000 pessoas por dia. A metade dos novos infectados tem entre 15 e 24 anos de idade. Apesar do total de doentes ter sofrido uma leve redução, os custos para combater a epidemia crescem. Cinco a seis milhões de aidéticos de países pobres precisam com urgência do coquetel de medicamentos contra o vírus. Porém, conforme o relatório, somente sete por cento têm acesso a ele. Para combater mais efetivamente a AIDS no próximo ano, seriam necessários doze bilhões de dólares ao invés dos dez bilhões gastos neste ano.
 Segundo o relatório, o crescimento dos custos tem diversas causas. Por exemplo, até agora o risco de contaminação através de instrumentos médicos teria sido menosprezado, vindo a ocasionar despesas adicionais. Além disso, teria havido descuido com a proteção de médicos e enfermeiros e com os órfãos da AIDS. Em 2003, 15 milhões de crianças perderam os pais ou um deles por causa da AIDS.
 Novas epidemias, que parecem não encontrar barreiras para se disseminar, estão se espalhando pelo Leste europeu e pela Ásia, onde vive 60% da população mundial. Lá, 1,3 milhões de pessoas já estão infectadas - em 1995 eram apenas 160.000. A Rússia é o país mais afetado. A ONU considera como principal razão para o grande avanço da doença as seringas compartilhadas no uso de drogas. A contaminação por via sexual também aumentou, principalmente quando um dos parceiros é dependente de drogas. Nas repúblicas centro-asiáticas da ex-União Soviética como o Uzbequistão, o Quirguistão ou o Cazaquistão a heroína chega a ser mais barata que o álcool.
 Se não forem tomadas iniciativas enérgicas, a AIDS provocará na Ásia uma catástrofe semelhante à verificada na África. Principalmente países populosos como a índia e a China deveriam abrir os olhos para a realidade da AIDS. Os altos índices populacionais desses países poderiam levar a um aumento assustador no número de infectados. Na China, na Indonésia e no Vietnã a UNAIDS culpa a grande ignorância do povo pela propagação dessa pandemia: 20 anos depois da primeira morte causada pela AIDS, ainda impera, principalmente nas áreas rurais, um grande desconhecimento sobre as formas de contaminação e de prevenção.
 Mas é na África que a AIDS mais se alastra, especialmente nos países ao sul do Saara. A relativa estabilidade.de 25 milhões de infectados mascara o crescimento real tanto no número de mortos como de novos contaminados pelo vírus.
 A AIDS continua se espalhando também pelos Estados Unidos e pela Europa Ocidental, além da América Latina, especialmente entre homossexuais e bissexuais. (Welt.de)
 As estatísticas mundiais são estarrecedoras, lembrando-nos das palavras de Jeremias 14.19: "Aguardamos a paz, e nada há de bom: o tempo da cura, e eis o terror."
 Nosso tempo é caracterizado por catástrofes naturais, guerras (atualmente há 51 conflitos armados em curso), terrorismo, crises econômicas e doenças incuráveis. Por isso, não devemos parar de alertar e de chamar a atenção para a profecia do Senhor acerca dos tempos finais:
"haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais no céu" (Lc 21.11).
 Agora os cientistas estão mais sóbrios: a indústria farmacêutica ainda não conseguiu desenvolver vacinas ou remédios para a AIDS e não há perspectivas em vista. Além disso, o vírus HIV pode desenvolver resistência aos tratamentos. Na Alemanha, apesar de todos os cuidados e medidas adota das para combater o vírus, ainda morrem 700 pessoas de AIDS por ano.
 Reinhard Kurth, virólogo e chefe do Instituto Robert-Koch, lamenta que "a AIDS é a maior catástrofe médica da era moderna, apenas a peste pode ser comparada a ela". Essa afirmação chama a atenção, pois corresponde às palavras de Jesus.
 O enorme risco de contaminação pelo vírus da AIDS é menos prezado pela sociedade, que parece não estar ciente do grande perigo que essa doença representa. Isso não acontece apenas porque as campanhas de esclarecimento são insuficientes. A realidade é que as pessoas parecem ficar mais e mais insensíveis, continuando a seguir seus instintos sem medir as conseqüências de seus atos e sem se preocupar com quaisquer normas ou limites. Uma reportagem da conceituada revista alemã "Der Spiegel" dizia que, para muitas pessoas, a doença perdeu o pavor. Por exemplo, apenas 30% da população alemã considera a AIDS uma das doenças mais perigosas; em 1987 esse número era o dobro. O que falta é esclarecimento, principalmente a respeito da realidade de que a AIDS é, em grande parte, conseqüência de imoralidade e prostituição. A prática da homossexualidade, do adultério e da infidelidade conjugal estão entre os maiores fatores de risco. O comentário da revista alemã "Der Spiegel" prossegue: "em geral, a AIDS infecta homens gays e bissexuais. Quarenta e um porcento dos novos infectados são desse grupo populacional" .
 Mesmo as grandes denominações religiosas não tomam uma posição clara nesse assunto e evitam chamar a atenção para o problema, passando a idéia de que as causas para o alastramento da doença sejam outras. Ao invés de conclamar as pessoas à fidelidade, se faz propaganda de preservativos para que as pessoas continuem a viver como acham certo, sem mudar seu comportamento. As conseqüências diretas são não apenas os milhões de infectados e mortos, mas os imensos custos para o sistema de saúde e o peso que representa para as instituições governamentais, além do ônus que recai sobre cada cidadão em particular. O tratamento da AIDS é muito caro e, para muitos, impagável. Some-se a isso o investimento em pesquisas e os muitos órfãos deixados pela doença, mais os inocentes, como médicos e enfermeiros, que se infectam ao lidar com aidéticos, e teremos um quadro um pouco mais realista do horror que ela representa nos dias de hoje.
 Costumamos lamentar que a ciência ainda não tenha descoberto nenhum meio de combater esse vírus, que o governo não disponibiliza meios suficientes para pesquisa e medicamentos, que não há esclarecimento suficiente para a população, e muitos até culpam a Deus. Mas a Bíblia diz: "Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados. Esquadrinhemos nossos caminhos, provemo-los e voltemos para o Senhor. Levantemos o coração juntamente com as mãos, para Deus nos céus..." (Lm 3.39-41).
 Não é fácil escrever um artigo destes e chamar a atenção para o que a Bíblia diz a respeito, pois não queremos acusar ninguém ou dar a entender que a culpa é somente da própria pessoa que ficou doente. Não é este o nosso alvo. O que importa é sofrer com os que sofrem e ter a consciência de que nós mesmos somos pecadores. É o amor que nos move e nos leva a mostrar a verdade, pois apenas a verdade liberta. Deus diz de Si mesmo que Ele "não aflige, nem entristece de bom grado os filhos dos homens" (Lm 3.33).
 Todo sofrimento e toda miséria que há no mundo acontecem porque Deus permite. É com esse sofrimento que temos de lidar, uma vez que voltamos as costas para Deus, não queremos saber dEle e decidimos fazer as coisas como bem entendemos. Se Deus nos protegesse de todo mal apesar da nossa rebelião contra Ele, se tudo andasse às mil maravilhas conosco, afastarnos-íamos ainda mais do Senhor. Mas com o sofrimento vem a chance de dar meia-volta, de repensar nossa vida e de voltar para Deus. Terrorismo, guerras, doenças e quaisquer outras catástrofes não estão mostrando a falta de misericórdia de Deus; elas revelam toda a maldade humana e mostram quanto o pecado é terrível aos olhos de Deus e onde chegamos - sem Ele! Quem teria a idéia absurda de culpar a polícia quando um motorista corre demais e causa um acidente?
 A Bíblia continua: "O Senhor não rejeitará para sempre; pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão segundo a grandeza das suas misericórdias" (Lm 3.31-32). Deus não entristece uma pessoa por tê-la rejeitado para todo o sempre, mas Ele manda tristeza para poder fazer uso de Sua grande graça e misericórdia. A plenitude da graça de Deus é Jesus Cristo. Ele veio ao mundo para salvar os pecadores e para dar-lhes Seu perdão. Todas as coisas ruins que acontecem neste mundo são uma mensagem do Senhor dizendo aos homens que só em Jesus existe a chance de voltar, de recomeçar e de ser liberto de todos os pecados. Somente Ele traz ajuda real, e sem Ele estamos irremediavelmente perdidos.
 O horizonte está escurecendo, as sombras do Apocalipse estão cobrindo mais e mais o nosso mundo. As epidemias que Jesus mencionou em Seu sermão sobre os tempos finais equivalem ao quarto selo do Apocalipse: "Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem! E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra" (Ap 6.7-8). Ainda não estamos experimentando os juízos dos selos, mas tudo parece conduzir nessa direção. Isso nos impulsiona a proclamar o Nome de Jesus antes que o tempo da graça termine e a noite venha sobre toda a terra. Entretanto, sabemos que "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Rm. 10.13).
                                                                                 Autor: Norbert Lieth