A ORIGEM...
Se fôssemos ver a origem da páscoa,
isto é, a verdadeira páscoa, que é bíblica, ela se encontra no livro de Êxodo,
capítulo 12, onde o Senhor declara uma série de ordenanças ao seu povo, Israel,
para ser lembrada à posteridade, e cumprida. Isto é, a páscoa foi instituída
por Deus para Israel. E o significado desta festa se encontra no versículo 12,
onde se diz o seguinte:
"Porque naquela noite passarei
pela terra do Egito, e ferirei todos os primogênitos na terra do Egito, tanto
dos homens como dos animais; e sobre todos os deuses do Egito executarei
juízos; eu sou o Senhor".
Tem-se aí portanto, o motivo da
páscoa: A morte dos primogênitos dos egípcios, e a execução do juízo de Deus
sobre todos os deuses egípcios. E em outras passagens, são reforçadas o sentido
da Páscoa:
"Quando, pois, tiverdes entrado
na terra que o Senhor vos dará, como tem prometido, guardareis este culto. E
quando vossos filhos vos perguntarem:
Que quereis dizer com este culto?
Que quereis dizer com este culto?
Respondereis: Este é o sacrifício da
páscoa do Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando
feriram os Egípcios, e livrou as nossas casas." (Êxodo 12:26,27).
Nós, os
servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da
escravidão do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes
eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que
estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos
nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em
definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis.
Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das
práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de
Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “... o mundo inteiro está debaixo
do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo
e dita as regras, os resultados comprova-se na falta de amor e nas barbaridades
que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na
igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o
inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa
é uma comemoração muito importante na vida dos judeus, ela é sinônima de
libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) e início de novos rumos, da nova
caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua
instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23). No Novo Testamento,
encontramos relatos de Jesus e seus discípulos, judeus e "membros" da
religião judaica, comemorando a Páscoa (Mt 26,17-20).
A igreja atual vive dias difíceis, a Graça recebida
em Cristo está sendo aos poucos abandonada, práticas e rituais do Antigo
Testamento, exclusiva dos judeus, são colocadas em prática na igreja cristã.
A páscoa finalizou a sua significação no momento em
que o Cordeiro (Jesus) foi sacrificado na cruz em nosso favor. No entanto, o
catolicismo com o objetivo de suprimir uma festa pagã, a trouxe de volta,
carregada de um simbolismo que destoam da verdade Bíblica.
Usurpar-se
da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais
diversos meios. Em relação à Páscoa, o inimigo apresentou à igreja uma série de
costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e
incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos
desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas,
todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada
divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos.
O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os
impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como
representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver
esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do
Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir
a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” e
objetos amaldiçoados (Is 31.7); para que haja paz no meio do arraial. Fechar as
porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
O diabo ao
longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos
céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem
conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita,
todos olham e vêem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que
“têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à
páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando
para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios
“inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhinhos).
Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se
deixam envolver pela artimanha maligna.
Pr Elias R. de Oliveira
Nós, os
servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da
escravidão do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes
eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que
estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos
nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em
definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis.
Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das
práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de
Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “... o mundo inteiro está debaixo
do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo
e dita as regras, os resultados comprova-se na falta de amor e nas barbaridades
que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na
igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o
inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa
é uma comemoração muito importante na vida dos judeus, ela é sinônima de
libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) e início de novos rumos, da nova
caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua
instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23). No Novo Testamento,
encontramos relatos de Jesus e seus discípulos, judeus e "membros" da
religião judaica, comemorando a Páscoa (Mt 26,17-20).
A igreja atual vive dias difíceis, a Graça recebida
em Cristo está sendo aos poucos abandonada, práticas e rituais do Antigo
Testamento, exclusiva dos judeus, são colocadas em prática na igreja cristã.
A páscoa finalizou a sua significação no momento em
que o Cordeiro (Jesus) foi sacrificado na cruz em nosso favor. No entanto, o
catolicismo com o objetivo de suprimir uma festa pagã, a trouxe de volta,
carregada de um simbolismo que destoam da verdade Bíblica.
Usurpar-se
da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais
diversos meios. Em relação à Páscoa, o inimigo apresentou à igreja uma série de
costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e
incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos
desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas,
todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada
divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos.
O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os
impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como
representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver
esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do
Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir
a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” e
objetos amaldiçoados (Is 31.7); para que haja paz no meio do arraial. Fechar as
porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
Como
comemorar a Páscoa do Senhor?
A Páscoa é uma festa eminentemente judaica, para
nós cristão, o cordeiro já nasceu e deu a Sua própria vida, derramando sangue
santo em nosso favor. Era para este sacrifício maravilhoso que apontava a
simbologia da páscoa.
O que contemplamos em nossos dias, é uma festa que
originou-se na igreja Católica Romana, que inclusive determina a data a cada
ano, trazendo em seu contexto uma realidade pagã que foi adaptada para os
cristãos, porém, carrega em si, toda uma simbologia anti-bíblica.
Mas, se alguma igreja deseja comemorar esta data,
mesmo que não tenha "utilidade" para a igreja que vive a "Nova
Aliança", será sábio observar a ordenança deixa por Deus aos judeus e agir
como tal.
“Este dia vos será por memorial, e o celebrareis
como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto
perpétuo.” Ex 12.14
A igreja
deverá comer à páscoa nos termos descritos por Moisés em Êxodo 12. O
cordeiro deverá ser assado com ervas amargas.
“O cordeiro será sem defeito, macho de um ano;
podereis tomar um cordeiro ou um cabrito... naquela noite, comerão a
carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão... Por
sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas... Nenhuma coisa
levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos.” Ex 12.5,8,19 e 20
Um cordeiro
é preparado, assado no fogo e comido com pães asmos (não fermentado) e
ervas.
Alguns
aspectos que devem ser observados na celebração desta páscoa judaica:
a) Purificação:
“Porque havia muitos na
congregação que não se tinham santificado; pelo que os levitas estavam
encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava
limpo, para o santificarem ao SENHOR.” 2Cr 30.17 (veja também: Jo 11.55):
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pd 1:16
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pd 1:16
A
santificação e purificação da vida é uma ordem, que deve ser observada por
todos. Seja sacerdotes (pastores e autoridades da igreja) ou a congregação. Era
preciso estar limpo para participar da celebração e comer do cordeiro pascal. O
Impuro jamais participava da mesa. A preparação requerida era muito séria,
incluía: orações, jejuns e outras formas de purificação. Santificação é
uma palavra quase em desuso no meio cristão. Notadamente, a igreja tem andado
de mãos dadas com o mundo, afinal tudo é natural e normal, costumes e práticas
são adaptadas e inserida. Infelizmente, a Palavra de Deus é encaixada nas
muitas doutrinas, moldada segundo o interesse de cada denominação.
b) Excluíam
o fermento:
“...não comerás levedado; sete dias, nela, comerás
pães asmos... Fermento não se achará contigo por sete dias, em todo o teu
território...” Dt 16.3,4 (veja também: Ex 12.19,20)
Nesta fase
preparatória, de purificação, o fermento era totalmente excluído da
alimentação, devido a sua significação (pecado). No período de tempo que
antecedia a esta tão importante celebração, todos os produtos que continham
fermento em sua composição eram excluídos da dieta diária.
c) Ofertar:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando
entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então, trareis um
molho das primícias da vossa messe ao sacerdote.” Lv 23.10,14
Quando os
israelitas iam comer a páscoa, era costume trazer uma oferta ao Senhor, naquela
época geralmente produtos da terra.
O diabo ao
longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino
dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem
conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita,
todos olham e vêem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que
“têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à
páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando
para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios
“inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhinhos).
Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se
deixam envolver pela artimanha maligna.
Pr Elias R. de Oliveira (grifo nosso)
A
ORIGEM PAGÃ DA PÁSCOA ATUAL
A
páscoa que se comemora no dia de hoje, não se assemelha nem um pouco com a
páscoa bíblica, e que faz parte da Lei que Deus ordenou a Moisés, e que era
destinada a todo o Israel. Pelo contrário, essa páscoa que conhecemos é
completamente estranha aos preceitos bíblicos, e que se reveste de outros
valores sob o disfarce do cristianismo nominal.
Acima
de tudo, o seu paganismo que se demonstra em duas evidências:
O
ovo e o coelho, são símbolos que vieram dos antigos povos, como
os egípcios e os persas, além de outros. Nesse caso, os ovos eram tingidos, e
dados aos amigos, e os chineses as usavam nas festas de renovação da natureza
(4). E como peças decorativas pagãs, chegaram a nós, proveniente de regiões
como a Ucrânia, sob o nome de pessankas (5).
É
rica as simbologias pagãs relacionadas com os ovos. Segundo Cirlot, são
emblemas da imortalidade, encontrados nos sepulcros pré-históricos da Rússia e
da Suécia. E também é usado como escrita hieroglíficas dos egípcios,
considerado como o que é potencial, o princípio da geração, o mistério da vida;
sendo usado pelos alquimistas. Enfim, o ovo é o símbolo cósmico na maioria das
tradições, desde a Índia até aos druidas celtas (6).
Para
os egípcios, o deus Re nasceu de um ovo; para os hindus, Brahma
surgiu de um ovo de ouro - Hiranyagarbha - e que depois, com a casca,
fez o Universo. Para os chineses, P'an Ku, nasceu de um ovo cósmico (7).
Ele
é o símbolo de fertilidade, usado como talismã pelos agricultores. E tem
diversas superstições ligadas ao seu uso (8).
Na
mitologia grega, os gêmeos Castor e Pólux, nasceram de ovos
"botados" (pasmem!) por uma mortal, Leda, quando fora seduzida
por Zeus, que lhe apareceu sob a forma de um cisne! (9) O ovo era, na
verdade, considerado por diversos pagãos, como a origem dos seres humanos (10).
Quanto
ao coelho da páscoa, provém da lebre sagrada da deusa Eastra, uma deusa
germânica da primavera (11).
Era
ela, a lebre, quem que trazia os ovos; e que em outras regiões, como na Westphalia
(Alemanha), tal papel era exercido pela "raposa da páscoa";
ou, na Macedônia (Grécia), por "Paschalia" o espírito do
dia (12).
Porém,
prevaleceu como símbolo da fertilidade, a lebre (ou o coelho), porque já era
conhecida como tal durante muitos anos. E, em várias regiões, a lebre era
considerada uma divindade. Ela está relacionada com a deusa lunar Hécate
na Grécia; e, além da Eastra, tem-se o equivalente que é a deusa Harek
dos germanos, que era acompanhada por lebres (13), consideradas como símbolos
da fertilidade, devido à grande capacidade de se reproduzir, e, segundo os
anglo-saxões, como também os chineses, associada à Primavera(14).
É
interessante notar que a lebre (ou o coelho) é considerado como um animal
imundo (Deuteronômio 14:7). E que só recentemente é que a páscoa está sendo
comemorada como uma festa em homenagem à primavera, em Israel, (ligada
portanto, com os ritos da fertilidade) (15). Isto é, já se tem uma contaminação
pagã na páscoa judaica, e que outrora era considerada bíblica. E com muita
razão:
A
páscoa judaica já há muito tempo deixou de ser bíblica visto que não tem mais
eficácia, pois, a verdadeira páscoa - o Senhor Jesus - já foi consumado lá na
cruz. Por esse motivo é que Deus permitiu a destruição do Templo de Salomão,
cerca de 70 d.C., para que fosse impedido a comemoração da páscoa. Pois, tal
comemoração, juntamente com outros preceitos, prenderiam os judeus à Lei, ao
antigo pacto, e que deixou de ser válido. Além disso, os sacrifícios de
holocausto (que fazem parte da Lei), só poderiam ser realizados no Templo, e
não em outro lugar.
Tendo
isso em conta: de que a própria páscoa, instituída por Deus, deixou de ser
válida; quanto mais não seria anti-bíblica a comemoração da páscoa do mundo,
cuja procedência é claramente pagã?
CONCLUSÃO
A
páscoa que se comemora atualmente faz parte das chamadas festas cíclicas pagãs,
onde se presta grande importância na guarda das datas, dias, meses, etc. E para
esse caso, é bom nos lembrarmos da advertência data pelo apóstolo Paulo:
..."agora,
porém, que já conheceis a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como
tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais quereis servir?
Guardais
dias, e meses, e tempos, e anos"... (Gálatas 4:9-10).
A
verdadeira páscoa foi consumada quando o nosso Mestre e Senhor foi crucificado
na cruz. Portanto, não tem mais sentido para nós a sua comemoração, visto que
não representa sequer o ressurreição de Jesus, e sim, a revitalização de uma
festa milenar e pagã de fertilidade.
O
nosso alvo é a importância da morte do Senhor Jesus, e devemos nos lembrar
disso, até a volta d'Ele, para nos buscar; isto é, devemos lembrar da Sua morte
na Ceia do Senhor.
ANTONIO CARLOS
FERNANDES (ZADOQUE) - E-mail: info@zadoque.com
(estudo pesquisado. com o nomes dos autores.)